A tempo de integrar as compras de Natal (ou não fossem elas tradicionalmente feitas poucos dias antes ou mesmo a caminho da consoada) aqui deixamos algumas sugestões que unem dois prazeres inalterados pelos tempos difíceis: ler e comer.
Dizem que o primeiro livro de receitas surgiu algures na antiguidade clássica, por terras gregas. De então para lá muito mudou. As obras de culinária são hoje, não apenas utilitárias (ainda se usam nas listas de casamento?), mas um hino aos sentidos. Há-as para todos os gostos e com diferentes níveis de dificuldade. Mesmo quem, como esta escriba, apenas entra na cozinha por razões de força maior, encontra nestas obras momentos de conforto e alegria. Receitas que prometem bons momentos, fotografias e grafismo impecáveis, curiosidades históricas e anedotas. Por isso, pode dizer-se que para cada comedor há um livro de cozinha certo. A mim, os livros de cozinha encantam-me, acalmam-me e confortam-me. E quem sabe um dia destes até abro um dos que tenho lá em casa para escolher o jantar de uma qualquer 2ª ou 5ª feira à noite.
Eis algumas sugestões, sem esquecer a que Gungunhana aqui deixou há uns meses:
Doces e salgados para os admiradores do mais famoso feiticeiro do mundo! |
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